O que fazemos?

TEMAS BÁSICOS:

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• Paradigmas: por que os atuais e não outros?

• Conhecimento: de onde vem nossas convicções?

• Condutas: qual o fio condutor de nossas decisões?

• Inovação: quais os bloqueios para inovar?

• Superação: gerenciar ou superar problemas?

• Resultados: como entregar resultados mais ricos, éticos, inspiradores e perenes?

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Qual o tipo de Pensamento que sua Organização cultiva?​

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ESCLARECIMENTOS:

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• Código de Ética não existe. Se a ética é universal, falar em Código de Ética de uma organização é um erro sistemático que cometemos, por desconhecer ética e moral de forma estruturada;

• O que existem são Códigos de Condutas e Princípios Éticos que tratam das posturas virtuosas que uma organização deve ter com todos os seus stakeholders;

• Um Código de Conduta e Princípios Éticos, em que a gestão seja efetiva e construtiva, transformam uma organização em um referencial a ser seguido no mercado;

• Para isso, o Código de Conduta deve estar “vivo” na organização transformando pessoas em éticas, humanas e inspiradoras.

• A construção e/ou revisão de um Código de Conduta, tem que ser feita com viés filosófico e construtivista. Trazer para o instrumento tudo que já existem nas leis, além de ser “chato”, não o torna vivo na Organização e não inspira ninguém a assumir uma postura ética e agir moralmente.

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O Código de Conduta da sua Organização está vivo?

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Não é porque um documento normativo existe na Organização, que as pessoas aderem 100% a ele. Sem testar o nível de aderência, não saberemos como tornar efetivo as normas.

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TESTES BASEADOS EM DOCUMENTOS
A empresa define os documentos que quer verificar a aderência dos stakeholders (Código de Conduta, Manual Anticorrupção, Manual de Boas Práticas e etc.) e todo o teste é feito baseado nesses documentos.

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TESTES BASEADOS EM OCORRÊNCIAS E/OU PROCESSOS
A empresa compartilha as ocorrências e/ou processos existentes que necessitam ser testados junto aos stakeholders. Os testes são desenvolvidos de acordo com as necessidades de verificação da empresa.

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TESTES BASEADOS EM FATOS TRANSFORMADOS EM DILEMAS
A empresa compartilha fatos que são transformados em dilemas éticos e morais e submetidos aos stakeholders para verificação do repertório utilizado nas decisões.

 

Qual a taxa de aderência aos documentos normativos da sua Organização?

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“Há muita capacitação em oratória e pouca em escutatória”. Se todos falam, quem escuta?

 

Escuta Virtuosa é uma formação humanística para mediadores de conflitos organizacionais. Desenvolve a competência fundamental do processo de mediação: a Escuta.

 

Considera-se ouvir uma ação do sentido da audição. Escutar é uma ação volitiva, uma escolha.

 

A Escuta Virtuosa é uma meta-ferramenta na medida que sua aplicação é mandatória para a eficiência de outras ferramentas.

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Como sua Organização "escuta" seus stakeholders?

A habilidade chamada de resolver de problemas complexos, vai muito além da decisão sobre empecilhos simples do dia a dia no trabalho. Ela envolve a capacidade de criar soluções fora dos métodos tradicionais e une processos bem definidos para a resolução de questões nem sempre tão bem determinadas.

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Essa é apontada também pelo Fórum Econômico Mundial como uma das habilidades do futuro, já que cada vez mais teremos que atuar dentro de um contexto de revolução tecnológica – que está em andamento.

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Resolver problemas de alta complexidade significa analisar as questões de forma clara e objetiva, com um diagnóstico estruturado, e conseguir se afastar para pensar racionalmente, ressignificando e apresentando novas perspectivas para solucionar de maneira criativa.

 

É uma mudança do modelo mental e de um paradigma através de saltos de conhecimento.

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Como você classifica os seus problemas Organizacionais?

Decisão é uma escolha entre as alternativas existentes através da análise técnica e imparcial das estimativas dos pesos destas alternativas. Apoio à decisão significa auxiliar nesta escolha gerando estas estimativas, a evolução ou comparação e escolha.

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O suporte a decisão que propomos ele não se baseia pelos aspectos técnicos e comparativos entre as opções. Entendemos que a escolha baseada nessas comparações técnicas, são objetivas e aplicáveis.

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Nossa proposta é dar suporte a decisão do ponto de vista Ético e Moral e de suas consequências.

 

Entendemos que decidir entre o certo/errado é mais fácil. A complicação está em decidir entre certo/certo ou entre errado/errado.

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Quais são parâmetros da sua Organização para mitigar possíveis erros nas decisões.

Um processo mal desenhado, leva a Organização a cometer erros graves.

 

Para superar esses erros, geralmente as Organizações não corrigem os processos. Na verdade, criam atalhos para manter os processos como estão e/ou com pequenas mudanças.

 

Mantendo os processos, a Organização, invariavelmente, se torna antiética e imoral, criando um círculo vicioso.

 

Uma Organização antiética e imoral não atrai talentos. Atrai apenas predadores que gostam desse ambiente.

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Seus processos são éticos?

O dia a dia de uma Organização é repleto de dilemas. Alguns éticos e outros morais. Resolver esses dilemas de forma: imparcial, equânime e justa, é a maior tarefa da liderança.

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Todo o resto é consequência de dilemas não resolvidos e/ou mal resolvidos.

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A competência para resolver dilemas passa pelo repertório do líder. Se ele investiu nisso, vida que segue. Se ele não investiu, a tropa sofre.

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Saber analisar os dilemas do dia a dia e emitir juízos de valores relevantes é uma habilidade que se desenvolve. Ninguém nasce sabendo isso.

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Como é solução dos dilemas na sua Organização?

Os empresários, principalmente de Organizações nacionais, vem sofrendo a cada dia com a angústia. Uma doença silenciosa que vai minando a energia no dia a dia.

 

As vezes por ansiedade (excesso de futuro dentro da cabeça); as vezes por depressão (excesso de passado dentro do coração) eles vão vivendo e perdendo a alegria nos seus negócios.

 

Já não interessa mais o propósito. Agora são só os aspectos financeiros e nada mais.

 

Como sair dessa e buscar outros significados?

SUA EMPRESA É ÉTICA? AGE MORALMENTE?

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Uma empresa, invariavelmente, tem como fim maior o seu lucro. Todos concordam com essa premissa. Sem lucro, a empresa não tem como investir e fechará suas portas rapidamente. Ninguém admira uma empresa que não dá lucros. Nem os funcionários, nem o governo, nem os clientes e fornecedores e muito menos os sócios. O problema não é o lucro. O problema é como o lucro é construído.

 

Sem uma Cultura Ética e Moral verdadeiramente instalada, o lucro pode ser construído de várias formas. A mais conhecida, é forjado por “atalhos”.

 

O que chamo de Cultura Ética e Moral, não são apenas os Códigos de Conduta, as políticas de compliance e governança, o fazer a coisa certa etc. A Cultura Ética e Moral perpassa essas regras normativas e jurídicas, buscando o desenvolvimento genuíno de uma consciência mais elevada e construtiva.

 

Para desenvolver a Cultura Ética e Moral em uma empresa, é necessário o conhecimento estruturado e profundo de ética e moral. A maioria dos brasileiros desconhece esse saber. Confundem com valores familiares, valores religiosos e valores cívicos. Tudo isso é importante, mas esses valores fazem parte da “régua” individual que cada um utiliza para emitir juízos sobre dilemas do dia a dia. O conhecimento ético e moral é mais profundo que esses valores.

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Qual o fio condutor que sua Organização adotou?

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MAIS UM MIMIMI. SERÁ?

 

As vezes começa com uma brincadeirinha de colocar um apelido em um colega de trabalho que, aparentemente, não tem maiores danos. Ledo engano!

 

O Bullying, que é definido como um conjunto de atos contínuos e intencionais de violência física, verbal ou virtual, que tem como objetivo desmoralizar, ofender e/ou isolar uma pessoa, está presente também no trabalho.

 

Essa prática frequentemente está relacionada ao abuso ou mau uso de autoridade, quando chefes e pessoas que ocupam posições de poder se sentem no direito de agredir seus subalternos. Mas também aparece, de forma frequente, entre os próprios colegas.

 

Independentemente da causa, as consequências do bullying Organizacional podem ser graves, incluindo sintomas físicos e psicológicos. Além de um problemão jurídico para Organização e para os colaboradores.

 

Quantas pessoas sofrem bullying na sua Organização?

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PARA QUÊ EXISTIMOS?

Não se trata apenas de gerar resultados. O que deve ser dito aqui é a razão da existência que está além do resultado. Todos têm.

 

EM QUE NEGÓCIO ATUAMOS?

Não é o que oferecemos como produtos e/ou serviços. É sobre o nosso contexto maior de atuação.

 

PARA QUEM EXISTIMOS?

Não existimos para todos e todas. Temos que escolher. Cada escolha uma renúncia.

 

QUAL EXPERIÊNCIA PROPORCIONAMOS?

Qual experiência nossos stakeholders contam quando se relacionam com a gente?

 

OUAL REAÇÃO A EXPERIÊNCIA QUEREMOS?

O que queremos que os stakeholders falem após passar por uma experiência com a gente?

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COMO MEDIREMOS?

O propósito de uma Organização, após ser declarado para todos stakeholders ele deve ser medido para saber se foi apenas um desejo interno da liderança ou é uma realidade. Propósito sem aferição não leva a nada e a lugar algum.

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Você já montou uma bússola (propósito) desta forma?

O que diferente um Organização de outra?

São as pessoas com melhores repertórios.

 

Onde essas pessoas adquirem repertório melhor?

50% no ensino estruturado. 50% em grupos de estudo dentro da Organização. Se você quer ter resultados diferenciados, é preciso ter uma equipe que pensa de forma diferenciada. As instituições convencionais não estão preparadas para isso. As instituições não convencionais, atendem até a página 2, uma vez que não fazem o desenvolvimento humano para a especificidade de sua organização.

 

Qual a saída?

Montar grupos de estudos por temas dentro da organização com Curadores, com objetivo de atender demandas existentes e futuras em que o saber é o grande diferencial.

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Qual foi o investimento da sua Organização na melhoria de repertório no último ano?

O conhecimento é um dos ativos mais valiosos da sua organização. Armazenar, cultivar e compartilhar esse conhecimento é fundamental para qualquer empresa.

 

Ao olhar para isso a partir dessa perspectiva, o significado da gestão do conhecimento inclui o processo que ajuda você a adquirir, organizar e compartilhar:

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•Conhecimento explícito

•conhecimento que é fácil de escrever e compartilhar

•Conhecimento implícito

•conhecimento aplicado

•Conhecimento tácito

•conhecimento adquirido a partir da experiência pessoal

•Conhecimento declarativo

•conhecimento estático específico de um tópico

•Conhecimento processual

•conhecimento que se concentra no 'como'

•Conhecimento a posteriori

•conhecimento subjetivo adquirido a partir da experiência individual

•Conhecimento a priori

•conhecimento adquirido independentemente da evidência

 

O que sua Organização faz com o conhecimento que produz?

Organizações que entendem: "É bom negócio não ser muito parecido com negócios o tempo todo" são raras.

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Quando elas fazem isso por convicção e não por autopromoção, saem na frente de todas e, por incrível, se sentem bem e acabam colocando políticas de generosidade na pauta de seus orçamentos, relacionamentos e ações.

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Quando a Organização apoia um ato de generosidade de um colaborador, seja para outro colaborador ou para qualquer pessoa, há uma admiração implícita (as vezes demostradas como inveja), pelos demais colaboradores e pela organização em si.

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Essa Cultura de Generosidade é desenvolvida de forma estruturada. Não dá para sair “brincando” de ajudar todo mundo se você não planejar as causas e os efeitos das ajudas.

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Para quem está na outra ponta, há expectativas importantes, sérias e vinculantes que devem ser analisadas.

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As pessoas na sua Organização são generosas?

Em uma Organização é possível que ela declare sua crença religiosa sem ofender ninguém?

 

Se na Organização, há um núcleo de evangélicos que todos os dias fazem um culto inicial antes do trabalho, é possível que um umbandista possa fazer também um culto aos orixás?

 

A lei diz que pode. Mas as pessoas vão aceitar? Como lhe dar com esses dogmas da metafisica dentro das organizações?

 

Deus e Negócios, combinam? Isso traz resultados efetivos para todos?

Ancestralidade, Crenças Limitantes, Gestão de Egos, Estresse, Poder, Mitos, Assertividade, Ceticismo, Dogmatismo, Empirismo, Racionalismo, Vícios e Virtudes, Caminho do Meio, Processos Maiêuticos, Doxa, Enteleque, Arete, Eudaimonia entre outros temas.

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Tudo depende do momento da Organização e de seus stakeholders.

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Para cada problema e/ou oportunidade, apresentamos reflexões valiosas com alto grau de precisão.

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O que te incomoda?